Mistério
Corre sobre o vento,
o barulho retumbante,
do bater de coração,
na noite fria de novembro.
Aonde não se sente,
o calor que une os corpos,
à deslumbrar.
Aonde Afrodite a noite vem à se deitar.
Havia uma pedra,
que caiu da infinitude,
a quem não poderíamos pegar,
ela não era uma simples joia.
Era a mais bela,
era uma mulher,
na qual suas curvas magníficas,
não sei o falar.
Essa mulher veio das estrelas,
para trazer luz à Terra.
E aos homens,
com sua beleza inspirar.
Porém ela é um mistério,
belo,
não descoberto,
que espreita o Sol e o Luar.
Paloma é o nome dela,
a quem ninguém,
consegue com seus enigmas,
decifrar.
Ela é uma caixa de mistérios,
um estratejama Napoleonico,
a quem todos com majestade,
em sua empreitada irá ganhar.
Pela magnitude de seu ser,
assim como Napoleão,
ira se auto,
coroar.
Para mostrar que é, um com a realeza,
uma realeza afrodisíaca,
que nos salva,
dia a dia.
Da rotina,
do tédio, da monotonia.
Ela é uma estrela,
que brilha e brilha.
Ela nos faz observar,
o divino na Terra.
E a busca pelo transcender,
buscar.