《QUANDO EU LHE CHAMO》
《QUANDO EU LHE CHAMO》
Adoro a sua inteligência, a sua fala calma o meu abrigo meu sonho a ser invadido com a sua pretensão no sã e desequilíbrio fantasioso.
Amo isso! Querer estar largada nos seus (braços) trabalhada minuciosamente por suas mãos.
Meu doce veneno pecaminoso
amo-lhe aos poucos por Desvendar-me como sabe fazer, esse beijo a arrepiar-me o corpo, e no desejo a confundir-me quando a sua boca passeia-me toda como se fosse suas mãos, adoro, adoro! Essa agonia que me causa a ponto de derreter-me como um sorvete de leite e me tomas enquanto grito por seu nome a desfazer-me nas causadas volúpias a rasgar-me mais de prazer do que a dor de ser amada por você sem pressa a extasiar-me com o prazer gostoso "quando eu lhe chamo"
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Lei n°9.610/98
Autora (Mara Regina Ferreira
Causa e efeito)
Poesia: Quando eu lhe chamo
Data: 29/10/2022
Hás: 14:06
País Brasil RJ