Lobo do Mar.
Viajei,
por mares,
a quais perdi,
as contas.
Via tempestades,
e as enfrentava,
sendo essas,
que homens ao ver iriam chorar.
Em tempos de mar,
algo pode observar,
por mais animador que seja,
procuramos um porto para se instalar.
Tempestades vem e vão,
a terra permanece,
o homem cresce,
e torna a amar.
Porém,
sem um porto,
de confiança,
a maresia destrói o barco.
Traz enjoos,
então o homem vem a pensar,
aonde que quero,
realmente estar.