Orquidea Negra.

Era uma bela flor,

em meio aquele jardim,

uma orquídea negra,

exprimindo beleza e realeza.

Era a rainha do jardim,

as flores se curvavam,

perante a ela,

com respeito e firmeza.

As outras rosas lhe olhavam,

com carinho,

e enorme desejo,

dela perto ficar.

Sorte do jardineiro,

que lhe cuidava com carinho,

amor,

e fascínio.

A todas as rosas,

ele dava atenção,

mais para a orquídea,

cuidava com fervor.

Era a primeira a ser regada,

o jardineiro para ela escrevia,

como se ali não fosse uma simples flor,

mais também uma alma viva.

Como se ali estivesse,

a mulher da sua vida,

e de fato estava,

ou ele esperava um dia.

Mais a verdade,

era que a orquídea era soberana,

e o jardineiro sabia a verdade,

dali.

Não era o jardim,

que escolheu o jardineiro,

mais a orquídea,

que escolheu, que aquele jardineiro vivesse ali.

Para ele não havia rosas,

so orquídea!

Então por ela ele irradiou,

e ela o iluminou.

Ela era a flor mais cruz,

ele era a espada e o cálice.

Ela trazia a salvação,

e a excitação feminina.

Ele trazia o cálice,

para dar o néctar há orquídea,

e com a espada,

poder lhe podar.

Ele vivia todo dia,

como último dia,

pois ele encontrará,

a eternidade de lhe amar.

Zosma Virgílio
Enviado por Zosma Virgílio em 30/08/2022
Código do texto: T7594248
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