Orquidea Negra.
Era uma bela flor,
em meio aquele jardim,
uma orquídea negra,
exprimindo beleza e realeza.
Era a rainha do jardim,
as flores se curvavam,
perante a ela,
com respeito e firmeza.
As outras rosas lhe olhavam,
com carinho,
e enorme desejo,
dela perto ficar.
Sorte do jardineiro,
que lhe cuidava com carinho,
amor,
e fascínio.
A todas as rosas,
ele dava atenção,
mais para a orquídea,
cuidava com fervor.
Era a primeira a ser regada,
o jardineiro para ela escrevia,
como se ali não fosse uma simples flor,
mais também uma alma viva.
Como se ali estivesse,
a mulher da sua vida,
e de fato estava,
ou ele esperava um dia.
Mais a verdade,
era que a orquídea era soberana,
e o jardineiro sabia a verdade,
dali.
Não era o jardim,
que escolheu o jardineiro,
mais a orquídea,
que escolheu, que aquele jardineiro vivesse ali.
Para ele não havia rosas,
so orquídea!
Então por ela ele irradiou,
e ela o iluminou.
Ela era a flor mais cruz,
ele era a espada e o cálice.
Ela trazia a salvação,
e a excitação feminina.
Ele trazia o cálice,
para dar o néctar há orquídea,
e com a espada,
poder lhe podar.
Ele vivia todo dia,
como último dia,
pois ele encontrará,
a eternidade de lhe amar.