O nome dela
Ele veio de repente
Ah, o que a boca diz
Esses olhos não mentem!
E não avisou, seguro de si
Veio como permitido
Na roupa seu brinquedo pervertido
Nem soube recitar meu nome
Mas sabia o nome dela
Que já tinha uma janela
Onde previa de porta aberta
Quietinha, olhava indiscreta
Nas roupas escondia o sobrenome...
E come engrossado, sem tédio
Se revira com a cabeça do nego
E não descolou sossego
Até gozar de perigosa!