Pequeno botão de flor delicados
anéis que cedem a volúpia de uns dedos
que diz sim e brinca.
Ri embriagada dos afagos preliminares
da agressividade sutil de fogo vilão
de pudores mentirosos, sem pureza,
de humor ácido que pulsam pétalas arrepiadas...
lambuzadas de carícias e vinhos.
Trapaceiro
adivinho
confesso de instintos infinitus
que expira e inspira pelo caule em chamas
sustentado em veias potentes de pulsar,
explodir... a mão que domina o abafar da voz
lamas de calor vazam pelo caminho iridescentes pérolas,
cabeça e corpo em furor,
vibrando nos arredores
empina os anais das tramas das rendas
do laço desamarrado, convidando dores
permitidas... assanhadas.
A boca sex morde
os atos de quatro
cenas de pés descalços,
a dança da bunda bailarina,
a fogosa menina
que deixa a flecha avançar...
flor rosamarrom
de piscar maliciosamente ingênua,
úmida e tesa
...pecaminosos são teus requebrados,
enquanto enterra força nas ancas que te foge
e te pede e implora...
Ah! essa travessa menina
de olhar (in) puro que no escuro se abre,
querendo o traço, o trago, o abraço forte que corte, que rasgue a suavidade da madrugada...
E num beijo profundo de gentis maldades vilãs,
e digo que sou feliz por que fizestes o que fez!
semeando-me de pureza dos estrondos de alma devassa no corpo nada santo,
semeando a dor prazerosa
que regaste no cume,
,,,o mel das maçãs "quase" pelos anjos
proibidas!