Tocar o fogo
A solidão e seus múltiplos silêncios,
Consumir o que faltava, sobrevivendo
Nos perdemos na pureza que criamos
Um minuto imóvel e não pude defender-te
Sabia o que pensavam teus olhos de mel sombrio
Mas nos sonhos que existias havia prazer cólera e vinho
Definitivamente não existe o absoluto,
Mais o que importa,
Se já tocamos o fogo...