Janela Mágica

Nos fundos de uma casa

Uma janela brilha forte

A cor laranja me chama

A morena de seios fartos

Espera me com chocolates.

Eu temi no começo e no fim

Uma mulher cavala dessas

Todinha para mim? Há!

Perdia-me em suas coxas...

Sentia me um adolescente

Tendo que sair de madrugada,

Pulava o muro de sua casa

E ria muito com a situação:

21 anos e esgueirando

em casas alheias... Amo!

De frente com a janela de ferro

Lá estava a morena na cama

As luzes das velas eram fortes

Desenhava bem suas curvas

Que sombreava as paredes.

Eu sonhava com esse momento

Uma vez que já a vi desfilando por aí,

Pular a janela e não as preliminares

Observar bem suas faces e fases

Elogiar seu santuário de Iemanjá.

Que bela vista eu tinha de suas pernas

De seus seios diante dos meus olhos

Só de sutiã e calcinha na sua cama

Tremendo na base com toda a situação.

Não lembro bem, você tomou a frente

E tomou-me com um beijão,

Ainda temendo, parecia minha primeira vez

Já estou velho para a ocasião?

Segurava-me para não gemer

Seus avós não sabiam de mim

E eu temia um orgasmo ter!

Vá com calma bruxinha!

Logo isso tudo iria cessar

Rápido que sou, a graça iria acabar

Mas você ficou no meu lado

Eu tímido quis sair vazado...

Confesso que sou fraco!

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Poeta Gabriel Augusto
Enviado por Poeta Gabriel Augusto em 17/04/2021
Reeditado em 30/01/2022
Código do texto: T7234343
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