A DAMA DE VERMELHO
Doce inocência
A dama de vermelho desfaça
Sua inocência, por trás de faces.
Devoradora de grandes sentimentos,
Seduz o apaixonado com único olhar.
Despida, o transforma o homem.
Em um animal, lobo feroz.
Com fome, ao controle.
Dos seus gestos faciais.
Morde seus lábios, vira de costas.
Submeter-me, ser o ato pecador.
Fazer suas vontades amor.
Nada mas que desejável
Hoje quero ser seu submisso
Ao me possui deleito de prazer.
Ô meu amor, doce veneno.
Corrompem-me por dentro
Sacia-me em sempre te querer.
Nesta face de inocência
Encanta esse coração.
Maltrata, engana-me.
Aprisiona-me, tire esse cinto.
Jogo na cama retiro suas calças,
Amarre, satisfaça desse corpo.
Ardentemente a te, submetido.
A esse desejo alvoroçador.
Doce inocência, submisso a te.