VOLÚPIAS
(Sócrates Di Lima.....)
Tocando-me,
Com tua boca quente eu sinto.
Penetrando-me,
Com teus olhos de lobo faminto.
Instigando-me,
Todos os meus instintos.
Em carícias,
Te olho profundamente,
E desse olhar extraio tuas querências,
E me vicias...
E na fome do lobo eloquente,
Penetro-te na alma no beijo em ardências.
Eu quero o sabor do pecado,
do gosto da tua boca.
Sinto meu coração acelerado,
E a minha vontade não é pouca.
Quero enlouquecê-lo à minha maneira,
Pois hoje serei tua menina faceira.
Ah! Neste pecado eu toco-te sem pressa,
Nas mãos atrevidas a carícia viril,
No corpo o cheiro de fragrância expressa,
E na boca lábios sedentos e no cio,
Em busca da loucura desta menina faceira,
Que dócil se faz mulher pra mim, por inteira.
Teus carinhos me instigam a uma doce loucura
Em teus braços eu me sinto uma menina imatura
Mas tudo que eu faço é pra matar minha vontade
E nesse desejo vadio já não há imaturidade
E no enlace de minhas pernas não há docilidade
E na fome desse lobo, serei eu a me saciar...
Ah! Que meus uivos que se ouvem ao longe sentir,
Fazendo meu corpo derramar desejos,
Abraço-te e te pego no jeito que me faz rugir
Indomável fera saciando tua sede nos meus beijos.
Todas as vontades em ti aguçadas
Pelos e pele arrepiados, garras afiadas,
Seus uivos são chamados para a tentação,
libertinagem e execução
E na vontade dos nossos corpos sedentos,
Vadia quero-te, devassa e sem pudor
Para que neste enlace dobre os sentimentos,
Em todos os desejos insanos das volúpias do amor.
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DUETADO EM 2012. Não é um texto para gostar ou deixar de gostar, não é um texto de erotismo extravagante nem reprovável, é apenas um texto um pouco mais apimentado. Julgamentos não são condizentes.
(Sócrates Di Lima.....)
Tocando-me,
Com tua boca quente eu sinto.
Penetrando-me,
Com teus olhos de lobo faminto.
Instigando-me,
Todos os meus instintos.
Em carícias,
Te olho profundamente,
E desse olhar extraio tuas querências,
E me vicias...
E na fome do lobo eloquente,
Penetro-te na alma no beijo em ardências.
Eu quero o sabor do pecado,
do gosto da tua boca.
Sinto meu coração acelerado,
E a minha vontade não é pouca.
Quero enlouquecê-lo à minha maneira,
Pois hoje serei tua menina faceira.
Ah! Neste pecado eu toco-te sem pressa,
Nas mãos atrevidas a carícia viril,
No corpo o cheiro de fragrância expressa,
E na boca lábios sedentos e no cio,
Em busca da loucura desta menina faceira,
Que dócil se faz mulher pra mim, por inteira.
Teus carinhos me instigam a uma doce loucura
Em teus braços eu me sinto uma menina imatura
Mas tudo que eu faço é pra matar minha vontade
E nesse desejo vadio já não há imaturidade
E no enlace de minhas pernas não há docilidade
E na fome desse lobo, serei eu a me saciar...
Ah! Que meus uivos que se ouvem ao longe sentir,
Fazendo meu corpo derramar desejos,
Abraço-te e te pego no jeito que me faz rugir
Indomável fera saciando tua sede nos meus beijos.
Todas as vontades em ti aguçadas
Pelos e pele arrepiados, garras afiadas,
Seus uivos são chamados para a tentação,
libertinagem e execução
E na vontade dos nossos corpos sedentos,
Vadia quero-te, devassa e sem pudor
Para que neste enlace dobre os sentimentos,
Em todos os desejos insanos das volúpias do amor.
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DUETADO EM 2012. Não é um texto para gostar ou deixar de gostar, não é um texto de erotismo extravagante nem reprovável, é apenas um texto um pouco mais apimentado. Julgamentos não são condizentes.