Tua carne em mim
Quando fecho os olhos
E tu me invades, flutuo
Em frenesi, teu palpitar recolho
Com a timidez que desvirtuo
Todo toque suave, arrepia
Mas aquele apalpar, enlouquece
A minha sensação de utopia
Que a tudo aquece
Vem! Se delicie e fim
Com meu desejo gostoso
Da tua carne em mim
Se o teu bom senso partir
Entregue-se ao libidinoso
Furor que emergir.
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