PROFANO

Poeta dos versos profanos,

sou o que sou, de verdade.

Com meus sentimentos insanos,

nada fiz pela metade.

Deixo o amor me guiar,

busco a luxúria e o prazer.

Não é pecado gozar,

pecado é brincar de viver.

Anjo de asas moldadas,

não vivo com o que se diz.

Paixões, em mim, desfraldadas,

sem medo de ser feliz.

Olhar a procura de alguém,

sou fruto de fantasia.

Meu sobrenome é ninguém,

quando em minha poesia.

Téo Diniz
Enviado por Téo Diniz em 22/08/2020
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