LOUCURA...SANTA LOUCURA!
(Sócrates Di Lima)
Parece loucura.,
Cantar meu amor assim.,
O que foi candura,
Fez-me perder de mim.
Meu amor insano,
Que me trouxe e traz tanta alegria.,
Desdenhou, se fez profano,
Confundiu-se com a fantasia.
Parece loucura,
Mas, este amor foi bastante.,
Para me trazer a cura,
Da solidão latente.
Um amor para toda hora,
Amor semeado em campo santo.,
Protegido ao romper da aurora,
Amor de luz, amor de encanto.
E o que importa agora,
Se o amor não é o que esta do lado de fora.,
Não posso deixer-lo ir embora,
Para olhar para outros de outrora.
Que loucura...santa loucura...
Não lamento, nem me sacrifico.,
Conquistei este amor com bravura,
E o levarei talvez, para meu último sepulcro.
Parece loucura, uma loucura santa,
Reverenciar este amor me satisfaz.,
É um amor que aos olhos alheios espanta,
É amor que o meu coração é capaz.
Amor que transformo em poesia,
Sem qualquer arrependimento.,
Vivido na plenitude da magia,
De amar e ser amado a cada momento.
E o que é loucura senão desperdiçar um amor,
Desenhar na areia meu coração aberto,
Deixar fugir entre fendas e cortes sem dor,
A se juntar ás tempestades do deserto.
Que me vedem os olhos da compaixão,
Não me deixe ver a alma em desalinho.,
Deitar-me passarinho, no ninho da minha escuridão,
E perceber que eu havia me deixado sozinho.
Do nosso corpo insano, a cura...
Arrancar-te as vestes sem frescura...
E num ato de extrema bravura,
Deixar-te louca, em êxtase de loucura.
Mas dói as mordidas da sua boca,
nos vergões que no corpo fica,
mas, o que importa é a deixar louca,
Gritando de prazer no prazer que se intensifica.
A unica coisa ruim
É esperar..esperar..esperar,
Mas, isto não é o fim,
pois, haverão outros dias para amar.
Que loucura....que santa loucura.
(Sócrates Di Lima)
Parece loucura.,
Cantar meu amor assim.,
O que foi candura,
Fez-me perder de mim.
Meu amor insano,
Que me trouxe e traz tanta alegria.,
Desdenhou, se fez profano,
Confundiu-se com a fantasia.
Parece loucura,
Mas, este amor foi bastante.,
Para me trazer a cura,
Da solidão latente.
Um amor para toda hora,
Amor semeado em campo santo.,
Protegido ao romper da aurora,
Amor de luz, amor de encanto.
E o que importa agora,
Se o amor não é o que esta do lado de fora.,
Não posso deixer-lo ir embora,
Para olhar para outros de outrora.
Que loucura...santa loucura...
Não lamento, nem me sacrifico.,
Conquistei este amor com bravura,
E o levarei talvez, para meu último sepulcro.
Parece loucura, uma loucura santa,
Reverenciar este amor me satisfaz.,
É um amor que aos olhos alheios espanta,
É amor que o meu coração é capaz.
Amor que transformo em poesia,
Sem qualquer arrependimento.,
Vivido na plenitude da magia,
De amar e ser amado a cada momento.
E o que é loucura senão desperdiçar um amor,
Desenhar na areia meu coração aberto,
Deixar fugir entre fendas e cortes sem dor,
A se juntar ás tempestades do deserto.
Que me vedem os olhos da compaixão,
Não me deixe ver a alma em desalinho.,
Deitar-me passarinho, no ninho da minha escuridão,
E perceber que eu havia me deixado sozinho.
Do nosso corpo insano, a cura...
Arrancar-te as vestes sem frescura...
E num ato de extrema bravura,
Deixar-te louca, em êxtase de loucura.
Mas dói as mordidas da sua boca,
nos vergões que no corpo fica,
mas, o que importa é a deixar louca,
Gritando de prazer no prazer que se intensifica.
A unica coisa ruim
É esperar..esperar..esperar,
Mas, isto não é o fim,
pois, haverão outros dias para amar.
Que loucura....que santa loucura.