Paixão selvagem
Essa paixão avassaladora,
Encantadora e, ao mesmo tempo indecente
Encravou-se de um tal jeito,
Como dentes pontiagudos,
Acordando sentimentos
Guardados há tempos no peito.
Paixão que chegou de roldão
Perigosa no seu descontrole
Pegou-nos desprevenidos
Incendiou-nos os sentidos
Chegando quase à indecência
Foi logo se infiltrando
Nem moral ou princípios respeitando
Tornou-nos incautos amantes
Paixão selvagem
Que nos faz perder a razão:
É loucura, insensatez,
Que nos leva ao pecado,
Pois pecamos por querer
Querer o que não podemos
Mas, que a excitação nos leva
A agir com o instinto
De verdadeiro animal sedento.
Entregamo-nos por inteiro
A essa selvagem paixão
A esse amor incandescente,
Que nos torna pecadores,
Felizes, embora indecentes.
Essa paixão avassaladora,
Encantadora e, ao mesmo tempo indecente
Encravou-se de um tal jeito,
Como dentes pontiagudos,
Acordando sentimentos
Guardados há tempos no peito.
Paixão que chegou de roldão
Perigosa no seu descontrole
Pegou-nos desprevenidos
Incendiou-nos os sentidos
Chegando quase à indecência
Foi logo se infiltrando
Nem moral ou princípios respeitando
Tornou-nos incautos amantes
Paixão selvagem
Que nos faz perder a razão:
É loucura, insensatez,
Que nos leva ao pecado,
Pois pecamos por querer
Querer o que não podemos
Mas, que a excitação nos leva
A agir com o instinto
De verdadeiro animal sedento.
Entregamo-nos por inteiro
A essa selvagem paixão
A esse amor incandescente,
Que nos torna pecadores,
Felizes, embora indecentes.