Conjuntura Corporal
Despertar e ver
Todo seu corpo derramado em poesia
No mais intrigante nu que fascina
Sina de amante, predestinação empolgante
E o som do seu silêncio dolente
Leva novamente a mente
Aos seus sussurros e gemidos
Enquanto o coito era consentido
A arte que te delineia
Não pode ser deste mundo
Suas nádegas
Abduziram meu imaginário
Os seios que visitaram meus lábios são lindos
Incrível método de hipnotização
Não se permite deixar de olhá-los
Deveras, tocá-los é anseio que persiste
Bem no âmago da coisa, aquela entre suas pernas
Me perco em êxtase
E nunca mais me encontro
Perdido na imensidão do prazer
A conjuntura corporal que te define obra feminina
Em um contexto que fascina
Não tem explicação plausível
Indecifrável conotação
A dona do corpo que transforma devaneios surrealistas
Em obra de arte libidinosa
Traz à tona uma imaginação devassa
De um incorrigível servil de suas graças
Despertar e ver
Todo seu corpo derramado em poesia
No mais intrigante nu que fascina
Sina de amante, predestinação empolgante
E o som do seu silêncio dolente
Leva novamente a mente
Aos seus sussurros e gemidos
Enquanto o coito era consentido
A arte que te delineia
Não pode ser deste mundo
Suas nádegas
Abduziram meu imaginário
Os seios que visitaram meus lábios são lindos
Incrível método de hipnotização
Não se permite deixar de olhá-los
Deveras, tocá-los é anseio que persiste
Bem no âmago da coisa, aquela entre suas pernas
Me perco em êxtase
E nunca mais me encontro
Perdido na imensidão do prazer
A conjuntura corporal que te define obra feminina
Em um contexto que fascina
Não tem explicação plausível
Indecifrável conotação
A dona do corpo que transforma devaneios surrealistas
Em obra de arte libidinosa
Traz à tona uma imaginação devassa
De um incorrigível servil de suas graças