A moçoila II
Meu quarto clareado pela Lua
Nem sabe o que lhe espera
É a moçoila, que parece quimera
Quando vem andando nua
O bréu até se aclara
Quero que este mistério, você revele:
Do clarão que irradia sua pele
Doce, afável, macia e clara
Que jóias você ostenta!
Este olhar de procelas vorazes
Já afogou muitos rapazes
Nessa turbulência e tormenta!
Não fale com essa voz lenta!
Para isso, não possuo anticorpos...
É a magia dos corpos
Que me seduz e alimenta!