O Amor de dois corpos no caminho para plenitude de um só corpo

Depois da entrega total de dois corpos para o amor, quem irá censura-los ou impedi de romper as barreiras do puro prazer.

Ao despir-se, que importa os ouvidos e os olhares atentos para o que só está na imaginação.

Embalados pelo silencio da noite, o que resta é o improviso: sussurros, frases picantes, movimento sincronizados para sentir até os fios dos sentidos o que aquele rolar dos corpos proporcionará.

Enfim, a plenitude de um só corpo, uma só alma envolvida na embriaguez total do puro êxtase.

Admilson Dimmy

10/05/2019

Admilson Nascimento Santana O Poeta da vida
Enviado por Admilson Nascimento Santana O Poeta da vida em 10/05/2019
Reeditado em 19/05/2020
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