OLHANDO-TE TRAVEZ
OLHANDO-TE TRAVEZ
“Quantas” de titica
Saindo dos fiofós
Toneladas de merendas
Processadas pelas tripas
Do Polo Norte
Ao Polo Sul
Petiscos e manjares
O maná, teu corpo nu
Vestido de azul
Os pensa amenos
Porque prosseguem
Sempre os mesmos ???
PQ os estômagos ávidos
Sequiosos por torresmos
Não processam ideias
Percepções vigorosas ???
PQ não renovar sonhos
E educar a alma
Ainda no berço ???
Em busca da união futura
E de futuro acertos
Para que nunca jamais
Se bastem apenas desejos
Ser a transcendência d´Água
Do Sol, Mar e Terra
Larva pó e nada !!!
Em teu mundo não havia
Poesia
Por isso mesmo a poesia
Do mundo trespassavas
Sem nunca atinar o quê
O quê que significavas.