Um, dois, três...multiplos delírios
A língua hipnotiza e domina a criatividade
da música e da cocaína do sangue fervilhante
nos grito clitórianos paridos ao primeiro orgasmo…
Falta o ar à bambaleante carne fêmea e rija
Entre a terra que treme e o atrito da masculinidade
a uivar ofegante que penetra em riste
rasgando regras e segredos das tuas carnes
antes lambidas pelo calor do deselegante bis…
Os muros de réstias do tesão da terra da virgindade
Anal rompe silêncios que se sentem cavalgantes
onde se começa a delinear a torre extática
desenhada numa multiplicidade louca…insana…
A plenitude animal no interior de…e entre nádegas
cospe fogo impuro …ensurdecedor silêncio dos orgásmos…
Dorso no dorso sou a mão que teus seios anseiam
sou o teu lábio que aperta a coxa da tua coxa
sou nos dedos toda a redondez que entra no corpo
gritos de sombra que conhece a luz …penetração…
Sinto a garganta agreste…bebo a tua água…