* CHONI LUMINA NOTURNA * Or the tropic of Sir Galahad IV
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CHONI
LUMINA NOTURNA
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Dama dos cetins em fita
Que doce deleite em vida
Suplica bandida
Que quer laça-la
Ata-la
Degusta-la ao meu prazer...
Dama dos cetins em fita
Tuas carnes de mulher
E sua alma de minha
Sabe o que de mim quer
Em teu seio me declina
Degusta meu sal
Meu ser
Bem e mal
O querer
Que o dia, seja apenas
Desenho em pena
A soma das horas
Nada além de lumes vagos
E um pequeno agora...
Agora devo despir-me de Lancelot
E voltar a cavalgar a vida lá fora...
...
Nasce
A
Musa
Noturna
A lua canta verde ao teu olhar... A noite é sua
Em açoites serenos... Serei despido por você
Atos... Desnudo em beijos... Dentre suas curvas
Unidos... Universo quântico que é te pertencer
Minha fantasia Minha cota de meu dia
Luz mínima, que esclarece meu ser
Luz italiana, lumina faísca... Membrana
Poetisa
Só brinco nos mamilos,
Nas torres, nas grutas, sorrisos, gemidos...
E nunca no que sinto ou digo...
As brincadeiras apenas...
São nossas brincadeiras
E travessuras de ternura
Tão pura... Pura poesia, poetisa nua...
Regressa em dias de sol...
O sol aqui deste lado Brilha
Mas não sorri vivo sem sua visita!
"Um sol não brilha sem a noite em contraste..."