Flagelo
Deliciosa tortura
Onde o corpo
É escravo
De desejos
Paridos.
Derramamos suor
Que evaporizam
Odores
Do atrito carnal
Sem dó ou piedade
Açoita a carne
Que já não grita de dor
O prazer transborda
Em gritos
Escorrem
Orgasmos
Que desfilam
Liberdade