Trivialidade.
Quero a sua perícia masculina
Mas, lhe desejo nu, na minha cama
Me dando o poder, fazendo amor
Nos detalhes da benquista elegância!
Sorrindo às vezes, pode ser tristeza
Esquentando o corpo solitário
Dominando a sensação de sonhar
Acabando com a bendita pendência!
Ataque o sentido por decência
E venha sem pensar afastá-lo
De cavalo de troia ou perro louco!
Estourando o champanhe do balde
Namorando meu corpo acaçapado
Dominando a malquista trivialidade!