Morenada.
Gorjeie sua boca morenada
Sobre as entranhas da meia-noite
E eu, flamingo de papo caído
Procuro sua parte mais íntima!
Enquanto resta se o cio forte
Espalhe no tugúrio a paixão
Ferindo a beleza de narciso
Quebrando os encantos da claraboia!
Empunhando-se de cisne branco
Abocanhando, meu corpo seminu
Pinando o flagelo para depor.
Ó puto que implícita meu âmago
Ordene, de volta a minha paz
Trazendo me o augúrio do inferno!