Latíbulo.
A dor é a presença do amor
E a norma nítida de se amar
E por simples verdade, latíbulo
Pois as vezes é preciso cunhar!
Chama de atenção é sabedoria
E o ceifeiro é luz do amanhã
Surgindo, nas palavras benditas
E na flora do nino da ampulheta!
Hoje sou pândego e cheio de dor
Espalhando prantos de cós incólume
Descobrindo este grande amor!
À frente alongo o sobejo
E na cama a bondade da luxúria
Começando pelos teus seios pontudos!