Latíbulo.

A dor é a presença do amor

E a norma nítida de se amar

E por simples verdade, latíbulo

Pois as vezes é preciso cunhar!

Chama de atenção é sabedoria

E o ceifeiro é luz do amanhã

Surgindo, nas palavras benditas

E na flora do nino da ampulheta!

Hoje sou pândego e cheio de dor

Espalhando prantos de cós incólume

Descobrindo este grande amor!

À frente alongo o sobejo

E na cama a bondade da luxúria

Começando pelos teus seios pontudos!

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 12/08/2018
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