Trina.
Bela atração no tempo dínico
Revendo o sossego da verdade
No pudico calejar da saudade
Abalando, nossas almas gêmeas!
Mostrando o suspiro e o teso
Chegando ao delírio vespertino
Pranteando sobre o nosso leito
Esperando, somente nos amar!
Mas, tende o traslar coberto
Dentro deste gesto prisioneiro
Atrás, da miragem do nosso olhar!
A luxúria, de amor é calhorda
Na atenção dos nossos corpos nus
Trina, chegando a maldizê-la!