Rubi.
Gazela de sino rubi e dominador
Nos seus seios as pétalas são cortesãs
Expandindo meu ser na perdição
Tornando-me às gotas das palmeiras!
Entrego meus lábios ao seu bosque
Regateando o tesão da solidão
Sou notívago sem cativeiro
Mordendo o urro das suas coxas!
Ó fera, na forma de mulher divina
Belisque meu beijo com desprezo
Me permita curvar como seu Tupã!
Permitindo aliciar-te solidariamente
Se esfregando cada vez mais puta
Sugando as partes dos meus gritos!