Acendalha.
Magia é o teu cheiro no vento
Na pureza do meu rosto embebido
Talvez diante de algumas estrelas
Alteramos seus corpos celestes!
Narciso permeia tantas orquídeas
Numa dor ao sentimento fraterno
Mudando o nosso jeito de sonhar
Espantando, os maus espíritos!
Ninfa entre os versos do galeio
Diferindo o começo da esperança
Alcanço o seu quadril desnudo!
Colhendo gemidos afortunados
Pois o fel tem mel sobre o repouso
Na acendalha do meu orgasmo!