Sem prumo ... sem rumo

Sem prumo ... sem rumo

Vou despir-me de sensualidade
Para que o teu desejo
Me vistas com o teu
Mais requintado prazer.
No ângulo excitante das minhas coxas
tua geografia perde o norte, o rumo, o prumo
Beber teu suor sentir teus cheiros...
Dedilhar teu corpo ti encher de prazer
desejo , suspiro , delírio
Pelo aroma suave do teu corpo.
Pela tua voz que me arrepia a pele
me entrego
Deixa-me beija- ló
Até sentir vontade
de ficar nu
A língua passeia feito serpente
indecorosa, revelando a instrução do prazer,
e da , obediência, nascida
Deste carinho, na transferência
ondulante do corpo dominador,
De repente a noite iluminou-se
A doce poesia vai nos delírios da sanidade
voou,
Marcia Eli
marcia eli
Enviado por marcia eli em 18/02/2018
Reeditado em 29/06/2021
Código do texto: T6257396
Classificação de conteúdo: seguro
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