Sem prumo ... sem rumo
Sem prumo ... sem rumo
Vou despir-me de sensualidade
Para que o teu desejo
Me vistas com o teu
Mais requintado prazer.
No ângulo excitante das minhas coxas
tua geografia perde o norte, o rumo, o prumo
Beber teu suor sentir teus cheiros...
Dedilhar teu corpo ti encher de prazer
desejo , suspiro , delírio
Pelo aroma suave do teu corpo.
Pela tua voz que me arrepia a pele
me entrego
Deixa-me beija- ló
Até sentir vontade
de ficar nu
A língua passeia feito serpente
indecorosa, revelando a instrução do prazer,
e da , obediência, nascida
Deste carinho, na transferência
ondulante do corpo dominador,
De repente a noite iluminou-se
A doce poesia vai nos delírios da sanidade
voou,
Marcia Eli
Sem prumo ... sem rumo
Vou despir-me de sensualidade
Para que o teu desejo
Me vistas com o teu
Mais requintado prazer.
No ângulo excitante das minhas coxas
tua geografia perde o norte, o rumo, o prumo
Beber teu suor sentir teus cheiros...
Dedilhar teu corpo ti encher de prazer
desejo , suspiro , delírio
Pelo aroma suave do teu corpo.
Pela tua voz que me arrepia a pele
me entrego
Deixa-me beija- ló
Até sentir vontade
de ficar nu
A língua passeia feito serpente
indecorosa, revelando a instrução do prazer,
e da , obediência, nascida
Deste carinho, na transferência
ondulante do corpo dominador,
De repente a noite iluminou-se
A doce poesia vai nos delírios da sanidade
voou,
Marcia Eli