Lábios que Beijei
Maria, lábios molhados
Beijo suave
Coração aberto, olhos fechados
Lúcia, louca varrida
Lábios sensuais
Seios servis, mãos atrevidas
Luíza, lábios carnudos
Beijo sereno
Mãos vadias, corpo mudo
Tereza, lábios de Vênus
Gritos ferozes
Mãos fogosas, prazer de menos
Ana, mel na boca
Coxas macias
Uma santa, uma louca
Maura, lábios felinos
Seios desprotegidos
Mãos que tateiam sem destino
Lígia, a paranormal
Beijo ensandecido
Viagem entre o bem e o mal
Sara, coração florido
Beijo infinito
Em lábios desvalidos
Jussara foi um eclipse
Lunar e solar
Num beijo vídeo-clip
Mara, beijo incandescente
Língua hábil
Sorriso inocente
Marina, lábios feridos
Coração sangrando
Por amores perdidos
Karina, brilho desmesurado
Aguçando os desejos
Em lábios encarnados
O ideal seria
Os lábios de Tereza
E o sorriso de Maria
De Luíza a tristeza
De Lúcia a melancolia
Em Maura a beleza
Em Ana a alegria
O erotismo de Lígia e Mara
E a dor de Marina
Com o breu de Jussara
Que irradia em Karina
Fazem o brilho de Sara
Esse poema está no livro Todos os Dias são Úteis - edição do autor - 2009 - esgotada.Â
O poema nasceu por causa da música, que não saía de minha cabeça. Assim que consegui dar forma, a frase seguinte da mesma canção, 'Mãos que Afaguei", obrigou-me a escrever outro poema, que encontra-se postado. Qualquer semelhança com pessoas vivas ou mortas é coincidência
Imagem: Google
Maria, lábios molhados
Beijo suave
Coração aberto, olhos fechados
Lúcia, louca varrida
Lábios sensuais
Seios servis, mãos atrevidas
Luíza, lábios carnudos
Beijo sereno
Mãos vadias, corpo mudo
Tereza, lábios de Vênus
Gritos ferozes
Mãos fogosas, prazer de menos
Ana, mel na boca
Coxas macias
Uma santa, uma louca
Maura, lábios felinos
Seios desprotegidos
Mãos que tateiam sem destino
Lígia, a paranormal
Beijo ensandecido
Viagem entre o bem e o mal
Sara, coração florido
Beijo infinito
Em lábios desvalidos
Jussara foi um eclipse
Lunar e solar
Num beijo vídeo-clip
Mara, beijo incandescente
Língua hábil
Sorriso inocente
Marina, lábios feridos
Coração sangrando
Por amores perdidos
Karina, brilho desmesurado
Aguçando os desejos
Em lábios encarnados
O ideal seria
Os lábios de Tereza
E o sorriso de Maria
De Luíza a tristeza
De Lúcia a melancolia
Em Maura a beleza
Em Ana a alegria
O erotismo de Lígia e Mara
E a dor de Marina
Com o breu de Jussara
Que irradia em Karina
Fazem o brilho de Sara
Esse poema está no livro Todos os Dias são Úteis - edição do autor - 2009 - esgotada.Â
O poema nasceu por causa da música, que não saía de minha cabeça. Assim que consegui dar forma, a frase seguinte da mesma canção, 'Mãos que Afaguei", obrigou-me a escrever outro poema, que encontra-se postado. Qualquer semelhança com pessoas vivas ou mortas é coincidência
Imagem: Google