No intermeio do verso vem outono
No intermeio do verso vem outono
desnudando sem rodeios seu corpo
com as folhas forra o solo tornando nosso ninho
Em gotas de orvalho marcam os sêmen
que transparece fertilizando a terra , que indicam meloso
o teu caminho às minhas mãos que te vão despindo.
Lambo-te devagar, com meiguice.
A minha saliva mistura-se com a tua umidade,
exploro todos os teus recantos
me corrompe na magnitude dos desejos
abranda minha fome ,rico em frutose, proteínas,
vitaminas, sais minerais, um gosto adocicado,
neutro ou mais ácido, sendo seu gozo hortelã e limão
tendo em relação a tara do gato , ter uma experiência,
adocicada
Marcia Eli
No intermeio do verso vem outono
desnudando sem rodeios seu corpo
com as folhas forra o solo tornando nosso ninho
Em gotas de orvalho marcam os sêmen
que transparece fertilizando a terra , que indicam meloso
o teu caminho às minhas mãos que te vão despindo.
Lambo-te devagar, com meiguice.
A minha saliva mistura-se com a tua umidade,
exploro todos os teus recantos
me corrompe na magnitude dos desejos
abranda minha fome ,rico em frutose, proteínas,
vitaminas, sais minerais, um gosto adocicado,
neutro ou mais ácido, sendo seu gozo hortelã e limão
tendo em relação a tara do gato , ter uma experiência,
adocicada
Marcia Eli