TEU NOME...
Amor, que todo sem fim
Com olhar em primavera
Olhos que de adormecidos
Traz-me o riso da paixão
As folhas verdes se colorem
Numa fração dum só segundo
Adeus à essa sonora vaidade
Sou agora flor aberta botão
Se abrirão para todo o mundo
Em dias mais suaves que virão
Deitarão pétalas camas tecidas
De poemas desalgemados todos
Na eternidade grudarão agora
Momentos de pura e total glória
Onde os jardins serão de Monet
E versos de gente que só sente...
Amor, que todo sem fim
Com olhar em primavera
Olhos que de adormecidos
Traz-me o riso da paixão
As folhas verdes se colorem
Numa fração dum só segundo
Adeus à essa sonora vaidade
Sou agora flor aberta botão
Se abrirão para todo o mundo
Em dias mais suaves que virão
Deitarão pétalas camas tecidas
De poemas desalgemados todos
Na eternidade grudarão agora
Momentos de pura e total glória
Onde os jardins serão de Monet
E versos de gente que só sente...