EXALTAÇÃO AO FALO E A CONA...

A morte da qual falo é lírica...

O falo reclama à mente de cima...

Do sentimento maior não declina...

A paixão, maior que amor e o clima...

O frio mais quente debaixo, te encima...

Solfeijo ao ardor, aquele que colima...

Não o tolo sonhador que fere e delira...

Quero a cona aos lábios ou liras...

Adeus aos receios, medos e cismas...

Esse desejo que a prática me ensina...

Quero usar-te no sumo, na lima...

Suga-me, assim, na mesma medida...

Morte ao anjo, ao sexo viva...

Por um minuto... Por toda vida.

Inaldo Santos
Enviado por Inaldo Santos em 27/07/2017
Código do texto: T6066489
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