EXALTAÇÃO AO FALO E A CONA...
A morte da qual falo é lírica...
O falo reclama à mente de cima...
Do sentimento maior não declina...
A paixão, maior que amor e o clima...
O frio mais quente debaixo, te encima...
Solfeijo ao ardor, aquele que colima...
Não o tolo sonhador que fere e delira...
Quero a cona aos lábios ou liras...
Adeus aos receios, medos e cismas...
Esse desejo que a prática me ensina...
Quero usar-te no sumo, na lima...
Suga-me, assim, na mesma medida...
Morte ao anjo, ao sexo viva...
Por um minuto... Por toda vida.