Selva(gem)
Arrebentando um tesão feito de ferro
Nunca soube controlar seu próprio instinto, então se entregava à este.
Na cama era predadora em meio a tantas carnes de sabores variados
Adorava o perfume natural de sua presa mais inocente.
Dentes afiados prontos para morder qualquer sinal de vida que ali dispusesse estar.
Garras enormes que arranham o peito da vítima a partindo em dois.
Canibalismo de carne salgada, temperada com suor copulado
Assassina de corações virgens
exploradora das matas que as mulheres abrigam no meio das pernas.
Duplamente interessada nos gêneros de sua geração.
Não liga se é homem ou mulher, ela usará bem a língua para cumprimentar os corpos de seus próximos.