Agonizando.

Liberte-me como seu hábito,

Pétalas que caem, sentem tesão

Pois deixam perfumes, agonizando.

Cobrindo seu corpo desvelado.

Realçando, meus lábios maduros

Na vida que reluz, torna-se entardecer,

Para o luar envelhecido.

Para os delírios do meu olhar.

Contigo, tenho orgasmos juvenis,

Pois, pecado é razão do bem-querer;

Com o teso da paixão benquista,

Namorando o nosso sentimento,

Como broto para a felicidade.

Ora, tão simples, numa balbúrdia.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 08/05/2017
Código do texto: T5993664
Classificação de conteúdo: seguro