Agonizando.
Liberte-me como seu hábito,
Pétalas que caem, sentem tesão
Pois deixam perfumes, agonizando.
Cobrindo seu corpo desvelado.
Realçando, meus lábios maduros
Na vida que reluz, torna-se entardecer,
Para o luar envelhecido.
Para os delírios do meu olhar.
Contigo, tenho orgasmos juvenis,
Pois, pecado é razão do bem-querer;
Com o teso da paixão benquista,
Namorando o nosso sentimento,
Como broto para a felicidade.
Ora, tão simples, numa balbúrdia.