noite, noite, e várias noites.
Digo que a amo, sorridente!
Lá vem minha saudade, encarecida
E dum pouco mais que oferecida.
E não por mais, triste e pecaminoso!
Digo, que me falta força nos colhões!
Amargando minha fé no ventre
E no pecado da tua alma.
Mas, não digo-lhe, que tenho ciúmes!
É o meu traque na paixão benquista,
Somente para mostrar-lhe, meu poder!"
E era pra ser, sempre escondido.
Rompo teu gozo, na minha imaginação,
Noite, noite, e várias noites;
E o mancebo do teu ser esguio.