Poder de Fera.
Sua barba, negra e persistente'
E neste insistente céu perolado,
Suas madeixas, me fazem cócegas.
Arranca, gemidos da minha face.
Bastando, ouvir a minha melancolia'
Bolinando, o meu arcabouço,
Como, uma moeda de troca.
Sob os escândalos do meu orgasmo.
Pois, abocanhando seu peito cacheiro,
Num calmo fel, de dama à rendida,
Retiro o cabaço da imaginação
Esfregando-lhe, a greta manhosamente'
Denotando-lhe, meu poder de fera.
Galopando-me, ademais e benquista.