SEM RESUMIR O ATO
É aquele que guarda cada cena
Sem resumir nenhum ato
Ele quer vê ela suar, suspirando
Sussurrando de prazer a cada penetração
sabe usar como ninguém a língua
Gosta de visitar com a boca a gruta
Que guarda a caixinha de surpresa
E salivando o clítoris vai invadindo
Até sentir o calor do poço transbordando
Sua larva quente de mulher faminta.