Maníaco.
Quero deslizar na sua cama
E se me propuseres um vinho
Cavalgo-te dum jeito maníaco
Balançando meu corpo desnudo.
E depois nas suas coxas abertas,
Beliscando, seus glúteos perversos
Como, um dever analítico
Apalpando-as diversas vezes.
Pois quando estiveres sorridente
Fazendo-lhe, cócegas na cama
Arrebento-lhe o grelo de vezes.
Antes que grite, para o espelho,
Deixando-a, satisfeita e convencida.
Que o meu corpo, só lhe quer, nua.