Maníaco.

Quero deslizar na sua cama

E se me propuseres um vinho

Cavalgo-te dum jeito maníaco

Balançando meu corpo desnudo.

E depois nas suas coxas abertas,

Beliscando, seus glúteos perversos

Como, um dever analítico

Apalpando-as diversas vezes.

Pois quando estiveres sorridente

Fazendo-lhe, cócegas na cama

Arrebento-lhe o grelo de vezes.

Antes que grite, para o espelho,

Deixando-a, satisfeita e convencida.

Que o meu corpo, só lhe quer, nua.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 02/02/2017
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