Arranha a Solidão.
Leve é ter meus dedos em teus seios.
Assim, se vale o cio do lobo,
Abocanhando a sua nulípara.
E segui-los dedilhando-os, devagarinho.
Observando, as pontas endurecidas.
Insano e de natureza própria'
Conduzindo a criação da procriação.
Quando, se arranha a solidão.
Mas, não se ouve, suspiros opacos.
Então mexa e, se remexa orgulhosa?'
Enquanto, se arregaça, as peles.
Alimentando, meu corpo, furtivamente.
Deslizando-as pelo gozo, freneticamente!"
Articulando, ao teu corpo, surpresas.