Displicente.

Sinuante e com o dedo mentecapto'

Inquieta me roça displicente;

Locando as unhas no travesseiro'

Senti meus lábios franzinos e amantes.

Justando, as coxas entre as minhas.

Aliviando a tensão da dor.

Que ampara o frescor da alvorada.

Buscando o encontro do orgasmo.

Ó menina, de alma arredante.

Pois, dentre as lágrimas sinceras;

A neve arde, como tua sombra.

O meu ser, brinda o teu amor tépido.

Deslocando meu corpo arredio.

Jogando minha vida em um desfiladeiro.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 30/01/2017
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