SELVAGEM...
Quando te despes, assim: exultante,
dona de si, sabendo o que procuras;
é que mais me seduze e enlouquece.
E vai me mostrando a tua fome, a tua sede...
Um apetite de mil anos, uma sede de desertos.
E eu sei ser o teu alimento... E te mato a secura.
A cama vira relva e as pessoas se tornam bichos!