PELE
Um simples toque teu
E em minha pele:
Calor, arrepio, frisson...
Chegas perto, olhas-me profundo,
Sinto teu cheiro, tua respiração...
Teus olhos em meu corpo...
Por que será que me incomoda tanto?
Ousado, vens chegando mais perto,
Encosta-me na parede...
Agora, meus lábios emudecem,
Estrategicamente se entreabem...
Meus olhos atentos,
Acompanham cada movimento,
Sou pura expectativa...
Finges que vens. Enganas-me...
Roças tua barba em meu pescoço,
Conduzes teus lábios em meu ouvido
E com uma voz embriagada de desejo
Dizes: Quero-te...
Encaixa-me em teu corpo,
Abraças-me forte...
Apenas retribuo e penso...
"O que estás esperando?
Vens... Beijas-me logo a boca!"
Mas, em vez de roubar-te um beijo,
Sussurro em teu ouvido um
"Também te quero..."
E se tu não vens, não aguardo mais,
Puxo-te violentamente pra mim...
Ardente, acaricias meu corpo,
Ora, calmo, terno, suave,
Ora quente, obsceno, selvagem...
Demonstrando arrependimento,
Tentas sem sucesso afastar minha boca
Mas não, agora não...
Agora qualquer tentativa tua será em vão...
Agora é tarde!
Agora já senti teu perfume, teu hálito,
O calor de tua boca, de tua língua...
Agora, eu quero mais!
Prendo-te todo em mim...
Tu não resistes...
Tiro, me livro, rasgo tuas roupas...
E tu as minhas...
Agora não é mais vontade,
Nem um simples desejo...
É uma necessidade louca, absurda, insana...
Vem... E aguça meus sentidos!
Afasta-me de qualquer vestígio de juízo,
Eu deixo, ponha-me em perigo...
Vem, que preciso urgente me dar, receber...
Vem, que preciso loucamente sentir teu prazer...
Um simples toque teu
E em minha pele:
Calor, arrepio, frisson...
Chegas perto, olhas-me profundo,
Sinto teu cheiro, tua respiração...
Teus olhos em meu corpo...
Por que será que me incomoda tanto?
Ousado, vens chegando mais perto,
Encosta-me na parede...
Agora, meus lábios emudecem,
Estrategicamente se entreabem...
Meus olhos atentos,
Acompanham cada movimento,
Sou pura expectativa...
Finges que vens. Enganas-me...
Roças tua barba em meu pescoço,
Conduzes teus lábios em meu ouvido
E com uma voz embriagada de desejo
Dizes: Quero-te...
Encaixa-me em teu corpo,
Abraças-me forte...
Apenas retribuo e penso...
"O que estás esperando?
Vens... Beijas-me logo a boca!"
Mas, em vez de roubar-te um beijo,
Sussurro em teu ouvido um
"Também te quero..."
E se tu não vens, não aguardo mais,
Puxo-te violentamente pra mim...
Ardente, acaricias meu corpo,
Ora, calmo, terno, suave,
Ora quente, obsceno, selvagem...
Demonstrando arrependimento,
Tentas sem sucesso afastar minha boca
Mas não, agora não...
Agora qualquer tentativa tua será em vão...
Agora é tarde!
Agora já senti teu perfume, teu hálito,
O calor de tua boca, de tua língua...
Agora, eu quero mais!
Prendo-te todo em mim...
Tu não resistes...
Tiro, me livro, rasgo tuas roupas...
E tu as minhas...
Agora não é mais vontade,
Nem um simples desejo...
É uma necessidade louca, absurda, insana...
Vem... E aguça meus sentidos!
Afasta-me de qualquer vestígio de juízo,
Eu deixo, ponha-me em perigo...
Vem, que preciso urgente me dar, receber...
Vem, que preciso loucamente sentir teu prazer...