Quantas Delícias.
Surjo do pecado te levando ao inferno'
Quando a extravagância balança'
Nomes se dão, aos perversos demônios.
Pois, a chuva crava, é um anjo negro.
Passeando no meu corpo moribundo.
Separando suas almas da vida.
Fazendo gestos de amor carnal!"
Aninando meus carinhos de anseio.
Tu, me apalpas, e eu não sou santo;
Cobrando do teu amor, meu prazer.
Mas, quero te dar minha ambição.
O céu, não tem prata nem diamantes,
E quantas delícias num só coração!"
Revivendo tua língua na minha.