Quantas Delícias.

Surjo do pecado te levando ao inferno'

Quando a extravagância balança'

Nomes se dão, aos perversos demônios.

Pois, a chuva crava, é um anjo negro.

Passeando no meu corpo moribundo.

Separando suas almas da vida.

Fazendo gestos de amor carnal!"

Aninando meus carinhos de anseio.

Tu, me apalpas, e eu não sou santo;

Cobrando do teu amor, meu prazer.

Mas, quero te dar minha ambição.

O céu, não tem prata nem diamantes,

E quantas delícias num só coração!"

Revivendo tua língua na minha.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 28/11/2016
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