Epitáfios.

Ah, céu, que em nós brota confissão"

Sem cadeia de prisão de corpos,

Como lamento de borboletas.

No prazer têm vasta sina de viver.

Entre os deleites da candura.

A solidão é roupa de inverno,

Vagando no inferno das manhãs.

Candura, de nos tocar fascinação.

Não podemos apalpar a realidade.

Nos epitáfios dos grandes bem-te-vis."

Mas, o sonho dado é sempre evolutivo.

Mulher, a margem da vida é desejo.

Pois, o que se doa vessa imensidão.

Girando tua boca no meu corpo.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 14/11/2016
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