Epitáfios.
Ah, céu, que em nós brota confissão"
Sem cadeia de prisão de corpos,
Como lamento de borboletas.
No prazer têm vasta sina de viver.
Entre os deleites da candura.
A solidão é roupa de inverno,
Vagando no inferno das manhãs.
Candura, de nos tocar fascinação.
Não podemos apalpar a realidade.
Nos epitáfios dos grandes bem-te-vis."
Mas, o sonho dado é sempre evolutivo.
Mulher, a margem da vida é desejo.
Pois, o que se doa vessa imensidão.
Girando tua boca no meu corpo.