Cinismo.
A vida no costume soma ocasião.
Minha virgem de face alindada,
Tu, atenta minha triste aurora.
Nas chamas de um coração doentio.
E palavras naturais têm liberdade.
Quando pressente minhas carícias.
Acompanhando o fiel entardecer.
Em vezes, num grito dum rito perene.
E buscando as ébrias vaidades.
Como um termo sobre a quietude.
Pelo instinto das minhas lágrimas.
Acariciando-lhe num poema,
Tua índole vê o meu cinismo.
Arregaçando o teu corpo nu.