Proveitos.

"fantasia em queda da água

nu como o vento traiçoeiro.

disfarçando alturas libertinas?

é volúvel entre toda liberdade.

"pela calma que a noite transpira?

toca-me com toda alma distinta.

adormecendo o fel cristalino,

o meu suor pela sua agitação!

"pois cá, resta o solo da ingratidão.

meu demônio de esfera mágica,

e o silêncio da minha imaginação!"

"tu me procura pelo sentimento,

culpando-lhe pelos fragos nuances.

tirando proveitos do meu orgasmo.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 03/11/2016
Reeditado em 05/11/2022
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