Grota.

Culpando o solo de perversões.

E do entanto, minha pele grota,

Melindrando intensas volúpias.

Diante dos laços dos nossos beijos.

Minha linda alfazema nua;

Suspirando minha alma desnuda,

Lançando-me sobre teu espírito.

Abriga tua calma na minha.

Julgue-me assim, o melhor amante;

E sem mais, deixe minhas mãos, tocarem-te;

Arrancando teus gozos escabrosos.

Amando, sua verdade tranquila.

Lançando-os pelo espelho quebrado.

Libertando o meu desespero.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 21/10/2016
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