Nosso olhar novamente volta a se cruzar,
Parece uma disputa,
Entre a presa e quem vai predar,
Sinto-me um predador,
Pois é impossível te vê e não lhe desejar,
Meu corpo arrepia-se
A vontade é lhe tocar,
Num jogo de palavras,
Procuro despir seu corpo, sua alma
E fazer você se entregar,
Te vejo como presa,
E meus desejos e vontades
Precisa alimentar,
Quero tê-la em meus braços,
E com você fazer loucuras,
Explorar cada milímetro do seu corpo,
Reconhecendo cada curva,
Para nele me perder e me encontrar,
Pois ao caminho do prazer quero chegar,
Assim que novamente seu coração
Eu simplesmente alcançar,
Restaurando sua fé no amor,
E assim como numa selva,
Onde há presa e predador,
O amor e o prazer
Possam sempre se encontrar...