* * TRAÇOS DE DAMASCO * *
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Metáforas de Amesterdã
Peles... Pelos... Sabores de romã
Hortelã triangular, arabesco plácido
Prazeres e... Traços de Damasco
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Onde estão os teus murmúrios e sussurros...
Procuro
Vultos
Sonhos escuros
Taverna de Mouros
Praça de touros
Alcateia
Subúrbio de Arimatéia
Arrematei-a
Profana, mulher... menina sereia
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Onde estão os teus murmúrios e sussurros...
E procura-los é o sabor e o vento... Da viagem
O que seria do deleite sem o delito da tempestade, minha cara dama?
Então que haja brisas e tempestades
Lenços acenando olá
Roupas a quarar
Depois de dispensadas com intensidade
Panos e mãos a voar
Corpos e sinfonia lunar
Um novo banho quente
Vapores vivos
Gotículas de ar e silício
Partes em lazer
Movimentos e vícios
Procura e prazer
A distância pode alimentar as velas
Que conduzem ventos nobres
E voláteis esperas
Mas... A vida se faz assim
Entre enganos, vitórias e os planos.
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Onde estão os teus murmúrios e sussurros...
Teus murmúrios
Meus uivos
Carprícia vestida
Deleites de Bascos
Teu triângulo perfeito... Efeito... Meu desejo maior é tão vasto
Pode entrar sem medo
Fique a vontade
Fique
Absisnto límpido
Fique... Como desejar
Fique... Assim desejo
Aceite o prazer
Sinta o jogo
O momento e o fogo
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Sem traumas, sem nada a perder.
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Ruma ao aço... No couro... No espaço
Voltas e tragos
Multiplico por teus gemidos
Divido as horas, honras e o infinito
Ruma ao que te espera,
Oxigênio meu nesta primavera
Seja doce e quente
Vista-se de vida transparente
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Respira-me...
Respira-me...
Respira-me!
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PS:
1 Primeira passagem/ estrofe nascida em comentário meu
2 Última passagem interagindo com outro texto meu
3 Os mouros fazem eco em minha origem