Eu confesso!
Eu confesso!
Por uma última vez,
Queria muito te ver novamente...
Mas não queria ficar assim,
Totalmente perdida em tua frente,
Quando me olhares tão profundamente...
Não, eu juro que não queria...
Ou queria?
Se perguntares a minha mente,
Provavelmente,
Saturada de pensar a todo momento,
Ela diria: Chega! Não quero mais pensar em ti!
Se questionares ao meu coração,
Sem pestanejar,
Ele trataria de me manter a quilômetros de ti,
Pois já não suporta mais meu sofrimento...
Mas, se fores perguntar ao meu corpo,
Saberias a resposta,
Sem precisar tocá-lo...
Bastaria que tu chegasses perto
E me olhasses como tu me olhas,
No fundo dos olhos,
Para travarmos uma luta ferrenha
Entre eu, você e o desejo...
Luta essa que, certamente seria vencida,
Com o primeiro toque de teus dedos em meus cabelos,
Ou, com o roçar de tua língua
Em minha pele quente e macia...
Eu sei que nesse momento,
Meu olhar iria de encontro ao teu
E teríamos o mesmo pensamento...
O de como foi bom,
Cada instante que estivemos juntos
E que ardentemente nos amamos...
Ou, o do quão intensa é a conexão
De nossos corpos,
Toda vez que nos tocamos...
Eu sei que tu me desejas,
Tanto quanto eu a ti
Mas, se tu escolhestes o fim,
Então, realmente preciso manter-te
Longe de mim...
Ainda que todas as noite,
Lágrimas encubram meus olhos
E a saudade maltrate esse corpo,
Que tantas e tantas vezes foste teu,
Mas que agora sofre calado,
Pelo desejo incontido,
Cada vez que penso em ti...
Eu confesso!
Por uma última vez,
Queria muito te ver novamente...
Mas não queria ficar assim,
Totalmente perdida em tua frente,
Quando me olhares tão profundamente...
Não, eu juro que não queria...
Ou queria?
Se perguntares a minha mente,
Provavelmente,
Saturada de pensar a todo momento,
Ela diria: Chega! Não quero mais pensar em ti!
Se questionares ao meu coração,
Sem pestanejar,
Ele trataria de me manter a quilômetros de ti,
Pois já não suporta mais meu sofrimento...
Mas, se fores perguntar ao meu corpo,
Saberias a resposta,
Sem precisar tocá-lo...
Bastaria que tu chegasses perto
E me olhasses como tu me olhas,
No fundo dos olhos,
Para travarmos uma luta ferrenha
Entre eu, você e o desejo...
Luta essa que, certamente seria vencida,
Com o primeiro toque de teus dedos em meus cabelos,
Ou, com o roçar de tua língua
Em minha pele quente e macia...
Eu sei que nesse momento,
Meu olhar iria de encontro ao teu
E teríamos o mesmo pensamento...
O de como foi bom,
Cada instante que estivemos juntos
E que ardentemente nos amamos...
Ou, o do quão intensa é a conexão
De nossos corpos,
Toda vez que nos tocamos...
Eu sei que tu me desejas,
Tanto quanto eu a ti
Mas, se tu escolhestes o fim,
Então, realmente preciso manter-te
Longe de mim...
Ainda que todas as noite,
Lágrimas encubram meus olhos
E a saudade maltrate esse corpo,
Que tantas e tantas vezes foste teu,
Mas que agora sofre calado,
Pelo desejo incontido,
Cada vez que penso em ti...